domingo, 12 de janeiro de 2020

CADEIRA DURA


A cadeira é dura
Dói um pouco a cintura
Mas alimenta a alma
Saio um pouco e volto
As vezes na noite me solto
Digitando com calma

Enquanto o avião balança
A inspiração alcança
E o poema se formando
Com o note buque no colo
Do perigo não me amolo
Vou escrevendo e rimando

Loucuras da cabeça
E por incrível que pareça
Estava sonhando acordado
Falando ao computador
Em frente ao ventilador
O poema está formado!

Escrito as 22:00 hrs., em ponto do dia 12/01/2020 por
Nelson Ricardo Ávila

Nenhum comentário:

Postar um comentário