segunda-feira, 30 de abril de 2012

domingo, 29 de abril de 2012

sábado, 28 de abril de 2012

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Nas borbulhas do champanhe ao gestar e fazer nascer este poema com a alma branda e serena aqui da terra da flor do amor quero que meu pensamento voe e sobre a janela das paixões entoe uma canção com aroma de flor e que os acordes de lindas canções firam como flechas mil corações e um desses corações acenem com beijinhos na direção de minha boca caliente quero adentrar em você de repente e te cobrir por inteira de carinhos dormi ao seu lado como um sorro manso porque pra você já mais me canso colher uma linda flor em seu jardim e te entregar falando aos teus ouvidos e quero contigo perder os meus sentidos e nas borbulhas do champanhe fazermos TIM TIM! Escrito as 18:10 hrs., de 23/04/2012 por Vainer de Ávila

sábado, 21 de abril de 2012

Gotas de amor Mais uma noitada de amor Numa explosão de calor Até o dia amanhecer No rala e rola danado Quero dormir bem colado Te fazer endoidecer Com gritinhos abafados Esses teus biquinhos rosados Uma coisa muito louca Os dois roçando em meu peito Sinto tua língua de um jeito Tocando o céu da minha boca A mais gostosa tara Tu grita benzinho não para Me queimo no teu calor Tu gozas absoluta E eu ponho na tua gruta As gotas do puro amor! Escrito as 19:50 hrs., de 21/04/2012 por Vainer de Ávila

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Doce perfume de amor


Mais um passo em minha vida
Nessa estrada comprida
Mais que terá fim sim senhor
Delicia de sorvete de cassata
Que traz o sabor da mata
E com um doce perfume de amor

Aí então eu vou seguindo meu destino
Com espírito de um menino
Onde a inspiração não afrocha
Se por acaso eu sentir o perigo me arranco
Sou um poeta louco e franco
Sigo meus passos firme que nem uma rocha

Adoro o arquiris todo colorido
Sigo carregando o coração dolorido
Aos desafios eu me proponho
Com meus passos firmes no chão
Vou seguindo na galáccia da ilusão
Sempre em busca deu um novo sonho!

Escrito as 14:37 hrs., de 19/04/2012 por
Vainer de Ávila

quarta-feira, 18 de abril de 2012


Em busca de um novo amor


Quero verso quero passarinho
Andar bem de vagarinho
De pé no chão pela estrada
Mordiscando uma maçã
Curtindo o sol da manhã
E a paisagem serenada

Pra ir visitar meu passado
Já estou velho acabrunhado
Dobrando os joelhos na terra
Só a saudade me bate
Essa coisa é um disparate
Parte da história se encerra

Licença mais um naquinho
E eu saio de vagarinho
Dessa sena de terror
Vou de novo procurar
Pois pretendo encontrar
Novamente um novo amor!

Escrito as 06:55 hrs., de 18/04/2012 por
Vainer de Ávila

terça-feira, 17 de abril de 2012


Fantasminha camarada


Bem então é hora de recomeçar
Flores de gira sol a se despetalar
Diante de meus olhos e de meu coração
De baixo das nuvens do céu de anil
Bebo da água benta do cantil
E oro a deus a minha devoção

Aqui caminhando nesta estrada sem fim
Faço do mundo o meu imenso jardim
Onde espero calmamente o meu amor
Trazendo seu coração em forma de forno
Meu ser supremo ainda morno
Mas preciso me queimar no seu calor

Dormir no convexo de uma palma
Enxergar no prisma de sua alma
Pairando como um fantasma no ar
Que seria o fantasminha camarada
Quero ser a tua luz quente na madrugada
24 horas por dia para te amar!

Escrito as 15:20 hrs., de 17/04/2012 por
Vainer de Ávila

segunda-feira, 16 de abril de 2012


Um lindo sonho de amor


Amanheceu mais um dia
Que nasce cheio de luz e alegria
A água benta do mar me espera
Pra molhar-me na benevolência
Registrando minha existência
No ponto zero de uma era

Vejo a estação boreal ao alto
Um sono toma-me de assalto
Acordo então no pólo norte
Conheço uma esquimó feminina
Linda de mais que ilumina
Os meus olhos para a sorte

Volto pra capão da canoa
Com minha esquimoa
Um lindo botão de flor
Que vai enfeitar meu jardim
E claro cuidar de mim
Esse foi um lindo sonho de amor!

Escrito as 08:47 hrs., de 16/04/2012 por
Vainer de Ávila

domingo, 15 de abril de 2012


A ciranda do prazer



A ciranda do prazer me corrói
Ai como dói
A dorzinha de quero mais
Eu já disse que te amo tanto
Quero te dar aulas de canto
E sentir na língua os teus sais

Quero invadir tua boca
Numa fúria muito louca
E fazer tu mudar de fazes
Para melhor te conhecer
Quero te sentir estremecer
Sussurrando nas próprias bases

Dizendo alto que me ama
No casulo de nossa cama
Sem rodeio e sem sarcasmos
Com a faca entre os dentes
Dar seus gritos estridentes
Nos seus múltimos orgasmos!

Escrito as 15:18 hrs., de 15/04/2012 por
Vainer de ávila

sábado, 14 de abril de 2012


Musa da minha alma


Eu queria ser uma borboleta
Para entrar em sua gaveta
E ficar morando nela
E se por acaso eu escapasse
Queria que alguém me amasse
E esse alguém na janela

Esperando o beija flor
Que seria o condutor
Da seiva mais pura
Meu coração te deseja
Queria eu ser o beija
Carregado de ternura

Pra botar na sua boca
Minha alma muito louca
Se reserva a te adorar
Quero te amar com calma
Ó musa da minha alma
Quero apenas te amar!

Escrito as 12:04 hrs., de 14/04/2012 por
Vainer de Ávila

sexta-feira, 13 de abril de 2012


Casulo do nosso amor


Ai que desejos que eu tenho
E é por isso que eu venho
Inspirado por sábios
E também por barnabés
Para me ajoelhar aos seus pés
Para beijar os seus lábios

Beber na fonte dos desejos
O supra sumo dos beijos
Numa fúria bem loka
Você que és o meu porto
Eu quero morar no teu corpo
Beber a seiva de tua boca

E não me digas que não
Porque no meu coração
Está o perfume da flor
O berço da harmonia
Paraíso da alegria
O casulo do nosso amor!

Escrito as 12:23 hrs., de 13/04/2012 por
Vainer de Ávila

quinta-feira, 12 de abril de 2012


Recheio de ternura


São seis horas e meia da manhã
Traz o meu chazinho da maçã
E um beijinho serenado na boca
Porque o amor que tenho é tanto
E você caiu no meu encanto
Que minha esmeração por ti é pouca

Abre-se o céu num azul turquês
Já te falei mais de uma vez
E não me canso de falar
Com o orgulho profundo
De que vim aqui nesse mundo
Só para te amar

Vou te levar ao paraíso
Porque por demais eu preciso
De sua alma muito pura
Que o meu coração sente
Quero um beijo caliente
Com recheio de ternura!

Escrito as 06:43 hrs., de 12/04/2012 por
Vainer de Ávila

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Fruto da paixão


Pensando bem eu não vou trabalhar
Porque se eu vier a prosperar
E por conseqüência ficar rico
Serei perseguido por assaltantes
E no meio desses instantes
Muito preocupado eu fico

O melhor é eu ficar em casa
Fazer labaredas na brasa
E assar minha espiga de milho
E meu pedaço de queijo
Roubar da minha amada um beijo
Dos lábios de quem tem brilho

Eu quero é ficar de pé espalhado
Assistindo meu gato malhado
Dormindo por cima do sofá
Vamos tomar o avião
Levar embora o fruto da minha paixão
Pra morarmos num sitio do lado de lá!

Escrito as 10:22 hrs., de 11/04/2012 por
Vainer de Ávila

terça-feira, 10 de abril de 2012


Mundo de flores


Eu quero te dizer senhora
De que eu vim lá de fora
A muito tempo atrás
Em busca de grandes amores
Imaginando um mundo de flores
Desses que nunca se desfaz

E eu encontrei o que queria
Porem foi uma flor fazia
Que murchou e caiu ao chão
Queria fazer um jardim
Pra depois por fim
A um mundo de ilusão

Mais aí atou-se um nó
Numa rodilha de cipó
Que não consegui desatar
Ai meu deus que agonia
Quem eu quero não me queria
O mundo em mim vai girar!

Escrito as 16:48 hrs., de 10/04/2012 por
Vainer de Ávila

segunda-feira, 9 de abril de 2012


Doido amor


A tantos dias que não escrevo nada
Porem nessa noite enluarada
Quero recuperar o tempo perdido
Só o destino traça a minha vida
Sigo por essa linda estrada florida
Embora esteja meio perdido

Não quero saber se o pato é macho
Comigo o buraco é mais em baixo
Sou bruto porem sentimental
Beijo de amor me embebeda
Pois qualquer vento me leva
Na via lacta sideral

Te espero na esquina da ilusão
Abro as portas do meu coração
E me jogo nas chamas da dor
Na entrega do charmoso jogo
Para arder nas chamas do fogo
Em busca do teu doido amor!

Escrito as 20:49 hrs., de 09/04/2012 por
Vainer de Ávila

sábado, 7 de abril de 2012


Você se foi


Você se foi e não voltou
Só a lembrança sobrou
De nossos momentos de amor
Tá bom você é quem sabe
Tristezas em mim não cabe
Aceite uma ultima flor

E a confirmação de amizade
Pelo menos ganhei liberdade
As portas se abrem novamente
Quero ver-te prosperar
Em meu jardim vou semear
Quem sabe uma nova semente

E que venham frutos e flores
Tingindo de lindas cores
Num ar de liberdade
Que o pai celestial me ajude
Pois preciso de saúde
Paz na vida e felicidade!

Escrito as 08:07 hrs., de 07/04/2012 por
Vainer de Ávila

sexta-feira, 6 de abril de 2012


Rios de fogos


Mas esse silêncio profundo
Faz-me pensar que o mundo
Que faz parte da cristandade
Muitos estão aos prantos
Ascendendo velas pelos cantos
E de Jesus tendo piedade

Por tudo o que aconteceu
Porque o pobre pereceu
Pra limpar nossos pecados
O futuro nos aponta
Que se não der-nos por conta
Também vamos ser crucificados

A menos que tomemos consciência
Que estamos sim na eminência
Dos rios de fogos do inferno
Vamos então tomar um pouco de juízo
Porque isso é preciso
Pra termos o paraíso eterno!

Escrito as 11:04 de 06/04/2012 por
Vainer de Ávila

quinta-feira, 5 de abril de 2012


Bonbonzinho do amor

É hora de escrever um poema legal
Homenageando essa chuva sensacional
Que cai apagando o pó nesta cidade
Que bonbonzinho gostoso que eu comi
Sabor de quero mais eu senti
A minha vida é cheia de felicidade

Chove chuva chove sem parar
Meu pensamento vai voar
Em busca do meu rabo de saia
Que está longe bem distante
Penso eu que minha amada amante
Deve estar curtindo um boa praia

Olhe pra cá um pouquinho
Veja como estou sozinho
Pensa NE mim por favor
Eu choro como criança
Meu coração balança
Sofrendo muito da dor do amor!

Escrito as 12:44 hrs., de 05/04/2012 por
Vainer d eávila

quarta-feira, 4 de abril de 2012


Barquinho sobre as ondas


São quase sete horas da manhã
Um barquinho catamarã
Por entre as ondas do mar
Águas claras cristalinas
Como lágrimas das meninas
Que estão sempre a sonhar

Com seu príncipe encantado
Aquele tubarão safado
Devia estar na cadeia
Olha como ele se aproxima
Não para de dar em cima
Daquela pobre baleia

Meu coração cheio de mágoa
Vou é fugir desta água
E desembarcar na areia
Daqui a pouco sai o sol
Vou preparar o meu anzol
Pra ver se pesco uma sereia!

Escrito as 06:58 hrs., de 04/04/2012 por
Vainer de Ávila

Barquinho sobre as ondas


São quase sete horas da manhã
Um barquinho catamarã
Por entre as ondas do mar
Águas claras cristalinas
Como lágrimas das meninas
Que estão sempre a sonhar

Com seu príncipe encantado
Aquele tubarão safado
Devia estar na cadeia
Olha como ele se aproxima
Não para de dar em cima
Daquela pobre baleia

Meu coração cheio de mágoa
Vou é fugir desta água
E desembarcar na areia
Daqui a pouco sai o sol
Vou preparar o meu anzol
Pra ver se pesco uma sereia!

Escrito as 06:58 hrs., de 04/04/2012 por
Vainer de Ávila

Barquinho sobre as ondas


São quase sete horas da manhã
Um barquinho catamarã
Por entre as ondas do mar
Águas claras cristalinas
Como lágrimas das meninas
Que estão sempre a sonhar

Com seu príncipe encantado
Aquele tubarão safado
Devia estar na cadeia
Olha como ele se aproxima
Não para de dar em cima
Daquela pobre baleia

Meu coração cheio de mágoa
Vou é fugir desta água
E desembarcar na areia
Daqui a pouco sai o sol
Vou preparar o meu anzol
Pra ver se pesco uma sereia!

Escrito as 06:58 hrs., de 04/04/2012 por
Vainer de Ávila

terça-feira, 3 de abril de 2012


Jeitinho de gostosa


Mas que jeitinho lindo tu tens
Quando na minha direção tu vens
Fico eu todo acabrunhado
E me desmancho te desejando
Pareces um cavalo marchando
Fico mole desajeitado

Querendo correr para os teus braços
E me perder nos lindos laços
Dos caracóis dos teus cabelos
Que não existe mais bonito
Te mando então um beijo solicito
E por favor atenda aos meus apelos

Esse teu lindo vestido moderno
Combinando em tudo com o meu terno
Nos dois formando um par legal
Obrigado aos queridos santos meus
Meus lábios colados aos teus
Da um gosto simplesmente sensacional!

Escrito as 16:05 hrs., de 03/04/2012 por
Vainer de Ávila

segunda-feira, 2 de abril de 2012


Raízes do verde


As flores do campo estão desabrochando
Com o sereno do outono irrigando
As raízes no verde solo abençoado
E então eu vejo o espírito santo dizendo
Que novas coisas por aqui estão nascendo
Para termos um mundo renovado

Veja, abraça tua terra meu nego
Porque como tu não voa tenha apego
A essa riqueza que te diz respeito
Então tudo que tem aqui agora é teu
Como fostes bom menino mereceu
Fixe no teu lugar, plante, dê um jeito

Traga de vez a tua Catarina
A aproveitem o bom clima
Para fazer tudo por aqui germinar
A paz e o amor em quantidade
Aqui está a vossa felicidade
Por tanto não procure em outro lugar!

Escrito as 06:42 hrs., de 02/03/2012 por
Vainer de Ávila