quinta-feira, 14 de abril de 2016

MALUCA DE AMOR


Eu não consigo entender Quanto você me faz sofrer Com esse não sem vergonha Uma hora é não outra hora sim Se quase sempre chora por mim Que até soluça e morde a fronha Faz um dengue como ninguém Nunca me pede um vintém Esnoba do meu dinheiro Se diz rica e poderosa És linda tal qual uma rosa Eu fui teu amor primeiro Sei que seu dengue faz parte De quando a gente faz arte Você adora e pede mas Uma, duas e até três É assim por todo o mês E ainda não se satisfaz! Escrito as 17:49 hrs., de 14/04/2016 por Nelson Ricardo

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