sexta-feira, 15 de julho de 2016

A POESIA DOS QUINTAIS


Depois do cantar dos passarinhos Eu sigo meus caminhos Da estrada da literatura Retratando tudo em versos E os peixes continuam imersos Nas profundezas da água pura Nos oceanos, rios, lagoas e mares Enquanto que pássaros voam pelos ares E os bichos percorrem os matagais E assim eu vou levando a vida Junto à humanidade querida Declamando poesias nos quintais E praças públicas da cidade Onde se respira o ar de liberdade Enquanto a polícia não chega Comemos sanduiches de mortadela Eu e minha querida tão bela Só Deus sabe o quanto amo minha nega! Escrito as 10:11 hrs., de 15/07/2016 por Nelson Ricardo

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