Depois do cantar dos passarinhos
Eu sigo meus caminhos
Da estrada da literatura
Retratando tudo em versos
E os peixes continuam imersos
Nas profundezas da água pura
Nos oceanos, rios, lagoas e mares
Enquanto que pássaros voam pelos ares
E os bichos percorrem os matagais
E assim eu vou levando a vida
Junto à humanidade querida
Declamando poesias nos quintais
E praças públicas da cidade
Onde se respira o ar de liberdade
Enquanto a polícia não chega
Comemos sanduiches de mortadela
Eu e minha querida tão bela
Só Deus sabe o quanto amo minha nega!
Escrito as 10:11 hrs., de 15/07/2016 por
Nelson Ricardo
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