quarta-feira, 16 de novembro de 2016

DONA CARMELITA


As águas dessem ribanceiras No rio por de traz das bananeiras Minha voz ficou bem rouca Ao ver a vizinha em flagrante Na linda imagem daquele instante Quase nua lavando roupa Confesso que fiquei paralisado Por ver aquilo ao meu lado É que a dona Carmelita Sentada na taboa à vontade Se deliciando com o ar de liberdade E que estava ainda mais bonita Naquele instante meu coração Teve a maior aceleração Por ver aquela coisa encantada Menino que fazes aqui no rio Por acaso você nunca viu Uma mulher quase pelada! Escrito as 09:07 hrs., de 16/11/2016 por Nelson Ricardo

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