Agora, quinze e cinquenta e um
eu, um andarilho comum
levando uma viola quebrada
com a mochila nas costas
contornando as encostas
sempre pela mesma estrada
olhando as estrelas e a lua
por essa estrada que continua
a me levar nem sei pra onde
levo na mão um ramos de flor
para entregar ao meu amor
que eu chamo e não responde
depois de anos de casados
agora estamos separados
pela bendita da manguaça
hoje eu vivo sem mulher
porque ninguém me quer
então a tristeza me abraça!
escrito as 15:58 hrs., de 22/04/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário