Vamos entabular mais uma
enquanto a noite se arruma
já em plena madrugada
e eu aqui ao teclado
pra mais um poema rimado
no rumo desta estrada
e no seguir da vida
se a morte for dolorida
por Deus não quero morrer
porque a vida é muito boa
eu sigo sorrindo a toa
a poesia me dá prazer
são duas e vinte e cinco
no meu barraco de zinco
a lua entra pelas frestas
com verdades e quimeras
sinto o aroma das primaveras
e a magia das florestas!
escrito as 02:27 hrs., de 06/09/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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