De pena firme na mão
sem fazer borrão
vai se formando um poema
pra ser lido na posteridade
na hora que bate a saudade
ainda na vida plena
ao cantar dos passarinhos
alimentando os filhinhos
no matagal da floresta
em cada canto do universo
vou semeado meu verso
pois pouco me resta
a não ser olhar pra traz
o tempo de hoje me faz
lembrar do que foi feito
dos amores que tive
mas a saudade ainda vive
nos momentos sonhados no leito!
escrito as 10:20 hrs., de 02/11/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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