MINHA
DOCE
GARDÊNIA
não sei porque as flores
não dão mais flores,
como antigamente.
muito provavelmente,
não, não há mais amores.
o mundo está cheio de orrores,
as flores estão tristemente,
o mundo está somente,
se detereorando.
o cravo vive chorando
a rosa se despetalando,
a margarida murchando,
qual a flor mais cheirosa,
o cravo brigou com a rosa
mais depois se arrependeu.
a camélia adoeceu
e depolis secou.
o lírio não mais brotou.
a orquídia, já não é mais a mesma
deixou se arrastar pela lama,
a azaléia deceu com as águas
cheia de máguas,
apenas a asucena
me deu este poema.
autor: vainer de ávila
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