Florzinha de pitangueira
Que permanece solteira
E não tem jeito de desabrochar
Dia inteiro na janela
Que a cada dia mais bela
E teima em não se apaixonar
Não quer assumir compromisso
Mas eu que não sou submisso
Acompanho sempre seus passos
Se a solidão é um açoite
É na calada da noite
Que sonho com ela em meus braços
Já pedi a mão dela pra Deus
Que é a deusa dos sonhos meus
Ela atende pela alcunha de Flor
E pelo sobre nome paixão
É um broto de flor em botão
Que nasceu para ser meu amor!
Escrito as 18:18 hrs., de 26/10/2016 por
Nelson Ricardo
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