quinta-feira, 13 de julho de 2017

A VELA VERMELHA


Matracando as coisas em casa E olhando o vermelho da brasa Da lenha que queima na lareira Eu sinto um roçar de perna O que provoca uma vontade eterna De ver quem é a roçadeira E vejo que é uma perna feminina Da que ainda pode se chamar menina Porque está buscando travessuras E a coisa deve de esquentar E então eu pulo para abraçar Levando a sedução às alturas E aí que quero porque estou gostando A vela vermelha, o pavio queimando E ali mesmo no chão naquela esteira Dois corpos ao ápice da sedução Foi uma sena explícita de paixão Numa noite de luar de quinta feira! Escrito as 20:16 hrs., de 13/07/2017 por Nelson Ricardo

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