Minha alma envenenada
Porque aquela namorada
Entortou minha pobre vida
E eu não sei mais o que fazer
Acho que vou botar correr
Não vejo outra saída
Ela só me faz trabalhar
Já chegou até me surrar
Que ainda dói a tunda
Me mandou dar o fora
Me jogou porta fora
Me dando um pé na bunda
E hoje eu vivo na sarjeta
Não tenho nem gaveta
Pra guardar os meus poemas
De tanta tristeza eu choro
Quero ver se um dia me escoro
A sobra de uma dessas morenas!
Escrito as 14:59 hrs., de 01/07/2017 por
Nelson Ricardo
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