sexta-feira, 18 de junho de 2021

DA JANELA DA SAUDADE

Não quero saber de sono embora ao abandono pela justiça divina e por quem me abandonou no momento em que o sol brilhou eu então abro a cortina da janela da saudade uma nesga de liberdade sinto em meu pensamento ao tecer de mais um poema sinto saudades de Iracema peito cheio de um sentimento de José de Alencar hoje eu quero alencar num beijo gosto de flor ao fechar este poema pensando na morena ao desabrochar do amor! escrito as 14:26 hrs., de 18/06/2021 por Nelson Ricardo Ávila

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