terça-feira, 27 de julho de 2021

BEIJO GOSTO DE ALFAZEMA

Segue a nave imaginária na minha andança diária percorrendo os anéis da saudade que cossa buena maquinando mais um poema no clamor da liberdade por mar, céu e terra se a máquina não emperra vou brincando com as letras enquanto a nave voa esta vida é coisa boa ouço versos de retretas na represa da paixão adoçando meu coração com a mulata carnavalesca beijos gosto de alfazema acabo mais um poema me dê um copo de água fresta! escrito as 17:24 hrs., de 27/07/2021 por Nelson Ricardo Ávila

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