agora quinze e cinquenta e cinco
no velho barraco de zinco
no dia doze de sete
de dois mil e vinte e um
sem compromisso nenhum
afio meu canivete
para entalhar teu nome
que sacia minha fome
na hora do desejo
senta em meu colo
e a gente se ama no solo
depois do primeiro beijo
entre nós dois é loucura
paixão e muita ternura
na favela da cidade
dinheiro tem no banco
eu de pijama e tamanco
isso é que é felicidade!
escrito as 16:03 hrs., de 12/07/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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