Que saudades do passado
De ver o velhinho sentado
Contando histórias ao neto
Quando recordo fico triste
A memória não desiste
Se não choro fico quieto
Com a cabeça no travesseiro
Eu fui um menino arteiro
Que amava fazer pirraça
Mas era o queridinho do papai
Tempo que distante se vai
Porem a saudade não passa
Passarinhos cantando em orquestra
E animando toda a floresta
Refletindo os pensamentos meus
Prosseguindo o meu caminho
No simples jeito de andar sozinho
Pelo mudo criado por Deus!
Escrito as 10:13 hrs., de 27/04/2017 por
Nelson Ricardo
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