Onde meu subconsciente sumiu
Que não sei por onde anda
Foi atrás da índia do mato
Pra se banharem no regato
E nem um recado me manda
Pelas ondas do bem querer
Preciso me satisfazer
Indo atrás da índia matreira
Compartilhar de seu bronzeado
Da solidão estou cansado
Vou beber a saideira
Aqui no bar do seresteiro
E dar o adeus derradeiro
Fazer da mata que Deus criou
A eterna e boa estalagem
Em busca da índia selvagem
O subconsciente me chamou!
Escrito as 15:35 hrs., de 22/01/2020 por
Nelson Ricardo Ávila
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