quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

DESTINO SEM FREIO

Sentindo o açoite da idade e o doce sabor da felicidade de estar sendo embalado pelo amor e iluminado pela luz divina compro a semente na cantina e no jardim imaginário planto flor são quase três da madrugada com a alma encharcada da ausência do sono sinto-me um cachorro de rua vivendo ao clarão da lua apenas o destino é meu dono e por falar em destino desde menino que perdi a direção deste carro desgovernado o que um dia será parado dentro do tempo e da razão! escrito as 03:05 hrs., de 10/12/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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