quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

NO LEME DO DESTINO

Tanto tempo sentado e aqui grudado no leme desse barco rio a baixo e rio a cima sentindo o clima então desembarco na enseada do passado vejo tudo bagunçado no meu tempo não era assim a companheira foi embora cadê meu pé de amora não cuidaram do jardim eu vou acampar de novo perto do meu antigo povo da vila da ilusão quero pegar outros ventos e reviver meus tempos nem que seja na solidão! escrito as 15:40 hrs., de 17/12/2020 por Nelson Ricardo Ávila

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