Verão de dois mil e vinte e um
eu comendo ariticum
assim trepado no pé
na beira da mata
olhando de solslaio a mulata
passando cafuné
na janela vizinha
ela é tão bonitinha
pedaço de bom caminho
um cafezinho na boca
que coisa tão louca
o néctar do melhor vinho
dou os ariticuns pra ela
ai como o sorriso dela
é um convite ao pecado
pecado é não ir adiante
eu quero ser seu amante
sou um coração apaixonado!
escrito as 16:07 hrs., de 20/02/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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