O TREM DA MINHA HISTÓRIA

E lá vamos nós de novo ao encontro do povo e da distinta plateia nesses lamaçais perversos abrindo o livro dos meus versos provindo de minha ideia sou capaz de chorar de amor construir um tema em flor e é esse o trem da minha história sou a mão que escreve a letra e que também abre a gaveta pra guardar as coisas da memória trilhando por duros caminhos paro para apreciar os passarinhos e deitar às sombras da mata gosto do olhar de uma mulher respeitando-a como se quer e o meu fraco é a mulata! escrito as 17:31 hrs., de 08/02/2021 por Nelson Ricardo Ávila