quarta-feira, 17 de março de 2021

A REDE NA VARANDA

Armei a rede na varanda ela chegou pra dançar ciranda me joguei todo cansado por ter chegado da rua a realidade nua e crua sinto falta do passado que me dava sombra e água fresca na velha casa romanesca ali nos arredores de Roma da Itália de primeiro mundo e em meados de segundo a rapariga me toma aquela de Portugal me chamo Fulano de Tal na solidão não me consolo a bela da cidade do Porto ofereceu-me seu conforto que abusa e não sai do meu colo! escrito as 16:07 hrs. de 17/03/2021 por Nelson Ricardo Ávila

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