Que saudades do meu cantar
ao brilho romântico do luar
com meu violão afinado
vendo até Deus sorrir
a o povo inteiro aplaudir
depois de um dia ensolarado
saudades do meu tempo de moço
e de todo aquele alvoroço
que acontecia na praça
nada melhor de baixo do céu
eu sempre ganhava o troféu
e bebia o chapanhe na taça
namoradas, umas quatro ou cinco
voltando ao barraco de zinco
trazia uma atiracolo
e na casa enfeitada em flores
tantos momentos de amores
ali mesmo em cima do solo!
escrito as 17:54 hrs., de 07/08/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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