Em folha de papel de pão
usando de minha inspiração
com a caneta de pena
molhando no vidro de tinta
então logo pinta
mais um delicioso poema
extraído de minha ideia
então recito na plateia
numa tarde verão
rimando palavras de amor
um verdadeiro primor
e eu canto ao som do violão
os passarinhos sobrevoando
e até os carros parando
caindo gorjeta ao chapéu
então ajeito a gravata
aos aplausos da loira e da mulata
que me sinto o astro rei lá do céu!
escrito as 16;04 hrs., de 10/08/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário