domingo, 20 de maio de 2018

A MORENA DO BARRACO DE ZINCO


Depois de um beijo
Um pedaço de queijo
Lambuzado no mel
Xícara de chá de amora
Eu pergunto, e agora
Vou ligar o meu corcel

Dos anos setenta e cinco
Da porta do barraco de zinco
Sai e morena lábios de cereja
Num vestidinho colado ao corpo
Desmaio quase morto
Quando ela chega e me beija

Que loucura que calor
Casal sedento de amor
E eu acelero o corcel
Indo pra fora da cidade
Em busca da felicidade
numa suíte de motel!

Escrito as 16:43 hrs., de 20/05/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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