Condução que não tem tropel
Flutuando suavemente n’água
Lá vou eu no barco imaginário
Registrando tudo no meu diário
Na mala não carrego mágoa
Mas orgulho de ser feliz
Letras que o coração diz
Que nasci pra ser amado
No mundo da imaginação
Caí na rede da paixão
E acabo de ser devorado
Pela loba lábios de mel
Dona do barquinho de papel
Doce chá de flores de anis
Eu que sou o lobo das cavernas
Fui pego numa chave de pernas
Pergunto se tenho culpa de ser feliz?
Escrito as 21:05 hrs., de 16/05/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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