terça-feira, 4 de dezembro de 2018

MEU JEITO SEMPRE DE SER


Meu jeito sempre de ser
Exatamente o que fazer
É o que não sei agora
A roda do mundo gira
E as vezes tudo vira
Eu daqui não vou embora

Amo tanto esse lugar
Que quero aqui passar
E ser um pouco feliz
Quero estender a minha rede
E sempre matar a sede
Do suco de amora que fiz

De laranja ou de framboesa
No seio tenro da nobreza
Quê importa a solidão
Se o que ferve dentro de mim
É uma felicidade sem fim
Que brota do coração!

Escrito as 10:01 hrs., de 04/12/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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