sábado, 8 de dezembro de 2018

NO TOPO DA MURALHA CHINESA


Caindo e levantando
A gente segue andando
Pelos becos deste mundo
Escrevo em todo relado
Em cada esquina um gato
O meu carinho é profundo

Amo por demais o cachorro
Ando passo à passo e não corro
Mas paro no bar da esquina
Entre a Escócia e Inglaterra
E minha viagem se encerra
No topo da muralha da China

Onde uma gueixa me espera
No marco zero de um era
Pra me dar um banho completo
Tento falar português
Porque no idioma chinês
Sou um tremendo analfabeto!

Escrito as 14:42 hrs., de 08/1/2018 por
Nelson Ricardo Ávila

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