Se me sento no banco da praça
Não vejo o brilho das flores
Ninguém mais olha pra mim
Vejo secando o meu jardim
E o assombro dos horrores
Manda meu sono embora
Até meados da aurora
Fico me rolando na cama
Sonhando estar na Amazônia
É a maldita da insônia
Que faz da minha vida um drama
Eu sinto uma grande dor
Fico esperando o meu amor
Que foi pra nunca mais voltar
Ela era minha referência
Mas com a sua ausência
Eu não consigo me encontrar!
Escrito as 5:04 hrs., de 034/12/2018 por
Nelson Ricardo Ávila
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