Caneta e tinta no papel
E tem que ser no tropel
Porque o tempo não para
Eu vim aqui pra poetar
E antes do sol entrar
Porque a vida me é cara
A roda do tempo gira
Estamos sempre na mira
Daquele inimigo comum
Que traz o fogo no rabo
E quando ele fica brabo
Só se ouve o zum zum
O sono me manda pra cama
Mas o dever me chama
Vou escrever logo duas
E como o tempo está bão
Depois eu pego meu violão
E saio cantando pelas ruas!
Escrito as 17:28 hrs., de 09/01/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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