De longe se enxerga a proa
Do barco que assim se vai
Nas águas do rio a fora
Que pode ser a qualquer hora
Enquanto uma garoa que cai
Digamos que é quase neblina
No rio à atrás da colina
No banco no meio uma flor
Que mexe os remos como ninguém
Nós somos os navegantes que vêm
Em busca da conquista do amor
Numa ilha muito distante
E o bom senso garante
Que lá tem hospedagem pra dois
Sem barulho e sem tropel
No repouso da lua de mel
O resto eu conto depois!
Escrito as 15:53 hrs., de 18/01/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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