Dando a ele o nome de Lorena
Que é como se chama a virgindade
Que mora ao lado do paraíso
Sem pecado e sem juízo
E ela é o sorrido da liberdade
Minha vizinha de janela
Que desenhou uma aquarela
Em cima de seus peitos nus
Convidando-me a brindar
E que eu pudesse desenhar
O poema que compus
Lorena venho de São Paulo
Irmã gêmea do Saulo
Num salto pulou a janela
E neste momento me chama
Hoje mora na minha cama
E anda dizendo que a cama é dela!
Escrito as 16:38 hrs., de 09/03/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
Nenhum comentário:
Postar um comentário