O peito não aguenta
E explode de emoção
Quanta felicidade
Depois de tanta saudade
Em fim o amor e a paixão
Que chegam de além mares
O personagem dos teares
Que vive tecendo as ramas
Que faz partes do universo
Que seja bom ou perverso
Alma pura em suas tramas
O amor de uma grande vida
Pega-me pela mão para a saída
Me levando ao o cinema
Para os beijos no escurinho
Deixei de andar sozinho
Nem que seja em um poema!
Escrito as 15:59 hrs., de 20/03/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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