segunda-feira, 11 de março de 2019

O BARRACO POÉTICO


São nove e quarenta da noite
Depois do maldito açoite
Da jornada diária
Vamos ao que interessa
Que poetar é bom á beça
Na ilusão imaginária

Tomar um trago na cantina
Chora Valentina
Pelas tuas burradas
Em mais um drama de novela
Fecho a porta e apago a vela
Porque a noite enluarada

Ilumina meu barraco
Em cada lado um buraco
E tudo neste chão me resta
Sozinho ou acompanhado
Faço de um poema rimado
Uma noite de festa!

Escrito as 21:50 hrs., de 11/03/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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