segunda-feira, 25 de março de 2019

SERENATA NO FIM DA RUA


Com a senha recuperada
E de alma descansada
De volta ao face book
É o retorno da poesia
Meu vício de todo o dia
Porque a vida não tem truque

É só seguir os atalhos
Eu já estava em frangalhos
A tristeza invadiu o peito
Porque não sei viver sem ela
Chorava em prantos na janela
Ou deitado no leito

Mas agora tudo mudou
O sol já se apagou
Deixando o lugar pra lua
Vou fazer uma serenada
Na janela da mulata
Que mora no fim da rua!

Escrito as 17:48 hrs., de 25/03/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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