sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

DESDE QUE A CANOA VIROU

Saudade que não tem jeito tal qual um punhal no peito minha vida meu passado pêssego, uva e banana de noite me rolo na cama fico horas acordado nada do que era me sobrou desde que a canoa virou e eu vivo distante de mim aquela antiga namorada mel de abelha com torrada tudo teve seu fim meu amor minha ilusão o doce amargo da paixão no desvio de nosso destino juramento interrompido Deus como tenho sofrido queria voltar a ser menino! escrito as 16:13 hrs., de 22/01/2021 por Nelson Ricardo Ávila

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