Um poema, porque não,
domingo de calorão
fim de janeiro
e eu de pé espalhado
fazendo verso rimado
esperando fevereiro
pra cair no carnaval
me chamo Fulano de Tal
primo irmão do Beltrano
procurando casamento
tenho um grande sentimento
pela filha do Cicrano
moro na favela da saudade
no beco da felicidade
bem pertinho do mar
sem fazer barulho
eu vou lá dar um mergulho
antes de almoçar!
escrito as 09:41 hrs., de 24/01/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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