Sem levantar da cadeira
nessa bela quarta feira
a poesia não para
porque não pode parar
agora eu quero é pescar
dar de mão na minha vara
vou ao rio da Babilônia
nos cafundós da Amazônia
lá perto da Berinjela
e também da Polentina
onde tem uma menina
corpinho de aquarela
que não sai do pensamento
o poema do momento
estou dedicando a ela
o meu tempo se consome
se querem saber seu nome
eu digo, é Gabriela!
escrit as 10:27 hrs., de 06/01/2021 por
Nelson Ricardo Ávila
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