PELAS ONDAS DA MULATA

Fim de uma tarde de janeiro ensaiando o carnaval de fevereiro não tem vírus não tem nada lá pela praia de Ipanema aquilo tudo me dá um poema e a porta bandeira arretada antes disso tem a praia onde a mulata tira a saia e fica só de biquini e eu num canto babando atoa pelas ondas de Capão da Canoa e nas arrancadas no meu gordini eu não quero passar mal ao perder o carnaval pra desfilar na Portela com a mulata de Ipanema o rebolar dessa morena não existe coisa mais bela! escrito as 18:12 hrs., de 16/01/021 por Nelson Ricardo Ávila