sábado, 11 de abril de 2009

Elvira

Adeus tubuna negra
No tronco da guajuvira
Adeus anjinho chamado elvira
Charmosa tal uma deusa grega
Por onde andas rolinha cabocla
Que nem olhava pra mim
Fonte de belesa sem fim
SinTo teu cheiro em minha boca

Elvira é uma personagem
Que guardado na mente fica
Edifico a tua imagem
Numa ficção cientifica
Sou um ébrio vagabundo
Que o destino ostenta
A elvira representa
Todas a s mulheres do mundo

Na pura realidade
O romantismo em mim subiu
A elvira nunca existiu
Mas é uma sumidade
Que em meu peito cresceu
Mexe comigo e apronta
Elvira viva no faz de conta
Porque o mundo dos vivos é teu.

Escrito em 10/04/2009 sexta-feira santa por
Vainer de ávila

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