Nas curvas do teu corpo
Nas tuas curvas querida
eu vislumbro uma avenida
alameda em pura flor
que eu percorro noite e dia
tarde caliente e sombria
na ternura do amor
No teu corpo em sedução
Palpita o meu coração
Na tentação do pecado
E então eu quero morrer
Você me nega o prazer
E eu adormeço embriagado
É nas curvas do teu corpo
Que eu encontro conforto
Pra viver e ser feliz
Ouça a voz da razão
E este meu coração
Quer contigo ser feliz.
Escrito as 14:04 hrs., de 20/01/2011 por
Vainer Oliveira de Ávila
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