segunda-feira, 4 de setembro de 2017

A BRANQUELA DAS OROPA


Vim da terra escandinava Quando o dia clareava Embarquei num navio Atravessando o oceano Do velho mundo insano E o pior é que ninguém viu Eu trazia uma branquela Pele alva e muito bela Sem saber o português A gente não se entendia Mas era pura alegria No estilo dinamarquês A dondoca bebe um pouco E eu sou meio louco Apaixonado um horror Não morremos a míngua E é só beijo de língua Nosso idioma é o amor! Escrito as 10:36 hrs., de 04/09/2017 por Nelson Ricardo

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