Se eu nasci pra fazer verso
Nesse mundo cruel e perverso
Vamos por a mão na massa
O melhor, no teclado
Com um chá de amora do lado
A hora é um tanto escassa
E o relógio nem para
A vida me é sempre cara
O alto preço do bom viver
Estou num barco a remo
Pra navegar a um outro extremo
Fazer turismo e conhecer
Almas de outro continente
Ponho o meu peito pra frente
No vento da liberdade
A solidão não me assusta
Se o bom viver muito custa
O que importa é a felicidade!
Escrito as 09:27 hrs., de 22/09/2017 por
Nelson Ricardo
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