quarta-feira, 13 de setembro de 2017

TERNURA


Chegou a hora do embalo Quantas vezes eu falo Que nasci pra ser mocinho Todo cheio de frescura Amante amado da candura Sempre em busca de carinho No lado tenro da vida Minha idéia é colorida Coração sempre na calma E conversando baixinho Comendo assim, quietinho Usando a força da alma Eu conheço uma menina Que mora na outra esquina Pessoinha de alma pura Já ando de olho nela Que nunca sai da janela E o nome dela é ternura! Escrito as 09:07 hrs., de 13/09/2017 por Nelson Ricardo

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