sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

AS SEMENTES DO MUNDO


De volta à poesia
Pensando na água fria
Que desse do morro
No mato que vivo
Porque sou primitivo
Eu pulo eu corro

Sou da raça tupi
Mas também sou guarani
No mundo da história
Morri na guerra
Defendendo a Terra
Guardei na memória

A história do mundo
O meu sonho é profundo
Em todos os continentes
Precisamos plantar
Para um dia germinar
Novos frutos das sementes!

Escrito as 08:38 hrs., de 29/12/2017 por
Nelson Ricardo

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