Para irrigar a sanidade
Do coração de muita gente
E alguma mente mesquinha
Salve o rei, salve a rainha
Salve a vida do inocente
Que não sabe por que nasceu
O social dele se esqueceu
Não tem culpa de ter nascido
São tudo coisas do destino
Solte a música, toque o sino
Que o velho vem prevenido
Arcado e de saco cheio
Tem presente, to no meio
Que seja um pote de mel
Uma casa pra morar
Vamos então festejar
A chegada do Papai Noel
Escrito as 16;00 hrs., em ponto de 23/12/2017 por
Nelson Ricardo
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