Pode sair algo que preste
Bobagens soltas ao ar
São poemas aromáticos
Que pousarão automáticos
Em terra firme ou mar
Se no mar para os tubarões
Entrar em alucinações
Ao ler os escritos meus
E as baleias assanhadas
Aflorarão refesteladas
Em agradecimento a Deus
Vivam sempre minhas bobagens
Que farei nas estalagens
Expondo minha eterna loucura
Sou bobo mas determinado
E quando estou apaixonado
Viro um oceano de ternura!
Escrito as 09:45 hrs., de 18/12/2017 por
Nelson Ricardo
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