terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

FALANDO DA SAUDADE DELA


Lá vou eu digitar na tela
Falando da saudade dela
Que se despetalou pelo ar
Pois da morte não tem retorno
Foi num dia de ar quente e morno
Que ela parou de respirar

Num leve sorriso e um oi
Fechou os olhos e se foi
Eram nove horas da noite
Chorei lágrimas de dor
A saudade do meu amor
É um verdadeiro açoite

Bando de pássaros voaram
Onze anos se passaram
É a saudade da mulher tão bela
Porém o sabor da felicidade
Será na eternidade
Quando estarei juntinho dela!

Escrito as 16:53 hrs., de 19/02/2019 por
Nelson Ricardo Ávila

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