Desde que vestiste a capa
Que teu nome é poesia
Recorda teu passado
Aquele caderno borrado
Era o tempo da boemia
Essa capa é teu manto
Eu sei que não sou santo
Desse assunto eu manjo
Entendo os sentimentos seus
E pelos pensamentos meus
Posso muito bem ser um anjo
Um profeta que namora
E que no momento de agora
Está remoendo a solidão
Sou admirador da morena
É pra ela que faço esse poema
Em troca de um pedaço de paixão!
Escrito as 18:57 hrs., de 17/02/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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