Do queijo ao garrão
Por uma moça da favela
Vestida de tafetá
O nome dela é Tatá
Não tem coisa mais bela
Nem durmo direito
Aquela pele no meu peito
Corpinho de violão
Á...,meu deus do céu
Quero ela de véu
Diante do capelão
Na igrejinha da favela
Essa mulher tão bela
Há de ser minha sim senhor
Pra dizer que me ama
Dormirmos juntos na cama
Fazendo amor!
Escrito as 10:07 hrs., de 21/02/2019 por
Nelson Ricardo Ávila
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